Rodízio de verdade é no Brumas
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No coração do Seridó, onde a paisagem seca se veste de poesia, ergue-se uma construção que parece ter atravessado mares e séculos: o Castelo Di Bivar. Localizado em Carnaúba dos Dantas, a 219 km da capital Natal, ele se revela no alto de uma colina, às margens da RN-288, como um convite à imaginação. Imitando os traços de um castelo renascentista francês, sua história começa em 1984, quando o sonhador José Ronilson Dantas, inspirado pelo filme El Cid, decidiu materializar no Seridó um pedaço da Idade Média. O castelo, entretanto, permanece inacabado até hoje — e talvez aí resida parte de seu encanto: a beleza do que se constrói mais com sonho do que com pedra. O Di Bivar já foi palco de cinema, abrigando cenas do longa O Homem que Desafiou o Diabo (2007), e hoje é um dos pontos turísticos mais marcantes da região. Sua silhueta singular atrai olhares, fotógrafos, curiosos e viajantes, que encontram ali um cenário raro no sertão potiguar. Por estar em propriedade particular, é preciso reservar antecipadamente a visita. Mas quem tem a oportunidade de adentrar suas dependências descobre que o castelo é mais do que um monumento: é um pedaço da imaginação seridoense, um sonho de pedra e tempo que insiste em permanecer, altivo, guardando histórias e inspirando outras tantas.
As festas públicas têm roubado a cena em todo o Brasil. Com eventos gigantescos, realizados em espaços abertos e gratuitos ou de baixo custo, elas têm ofuscado cada vez mais as festas privadas, como as tradicionais realizadas em clubes. Esse movimento reflete uma mudança significativa no comportamento do público, que agora prefere eventos acessíveis e com estrutura grandiosa, além da diversidade cultural e musical que esses eventos proporcionam. Para as festas privadas, a competição é desafiadora, exigindo uma reinvenção constante para se manterem relevantes. No entanto, o crescimento das festas públicas traz inúmeros benefícios. Elas impulsionam a economia local, gerando receita para diferentes setores, como alimentação, transporte, hospedagem e comércio. Além disso, tornam-se verdadeiras vitrines culturais, atraindo turistas e fortalecendo o potencial turístico das cidades. O momento atual evidencia que a força das festas públicas vai além do entretenimento: elas são agentes de transformação econômica e cultural, conectando pessoas e regiões, e valorizando o que o Brasil tem de melhor. Foto: Ultra Promoções
Quando se fala em vaquejada, é impossível não lembrar do Seridó Potiguar e do gado correndo solto pelas veredas desse sertão. É aqui, em Currais Novos, que nasceu uma das maiores expressões da cultura nordestina: a vaquejada tradicional.O Rio Grande do Norte é apontado pelos historiadores como o estado que deu o primeiro passo para essa prática. E entre todos os seus sertões, foi em Currais Novos, no coração do Seridó, que essa tradição encontrou terreno fértil para florescer.Segundo o mestre Câmara Cascudo, ainda por volta de 1810 não existia, de fato, a vaquejada como conhecemos hoje. O que havia era a derrubada de vara de ferrão, uma prática herdada de Portugal e da Espanha, onde o peão usava uma vara para alcançar o boi. Mas aqui, na princesa do seridó, esse método não era possível. O terreno acidentado, a vegetação fechada e o espírito inventivo do vaqueiro local exigiram algo novo.E foi assim, no improviso da lida e na força da necessidade, que surgiu a técnica genuinamente nordestina de derrubar o boi pelo rabo.Um gesto bruto, ousado e cheio de destreza – um símbolo de coragem e identidade que ecoa até hoje nas pistas de vaquejada.Currais Novos não apenas viu a vaquejada nascer. A cidade fez dela um legado. Um encontro que atravessa gerações, move multidões e reforça o orgulho de ser nordestino.Em Currais Nasceu a tradição que se espalhou pelo mundo e teve A primeira corrida de vaquejada na cidade de Morada Nova no Ceara. Por isso, quando a gente lembra de vaquejada e tradição, vem Currais Novos na mente.. É a história viva de um povo que nunca deixou a tradição morrer.Porque aqui, no Seridó…✨ A TRADIÇÃO NASCEU EM CURRAIS